Mas quem de vós tem poder de me ditar conselhos, breves mortais?
Tu em que nada te diferencias de mim...
Que dás os mesmos passos errantes que eu...
Deixa que a tua boca se feche à fúria do teu pensamento, para bem do meu coração...
Porque os olhares falam... a boca perdeu o seu lugar... e o silêncio das palavras é belo...

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